domingo, 27 de março de 2011

Trabalho dobre discalculia e TDAH

Trabalho realizado em aula, pelo grupo:

Adelaide,

Cleusa,

Betânia,

Natalina,

Nara,

Sandra,

Vera


Discalculia

Transtorno complexo de disfunção, principalmente, perceptivo e psicomotor associados que provocam dificuldades na aprendizagem de tudo o que se relaciona a números, como fazer operações matemáticas, fazer classificações, dificuldade em entender os conceitos matemáticos, a aplicação da matemática no cotidiano e na sequenciação numérica.

Características da Discalculia

Não visualiza conjuntos de objetos dentro de um conjunto maior;
Não conserva a quantidade: não compreendem que 1 quilo é igual a 4 pacotes de 250 gramas;
Não faz sequência de números: o que vem antes do 11 e depois do 15 – antecessor e sucessor;
Não classifica números;
Dificuldade em compreender os sinais +, - , ÷, ×;
Não consegue montar operações;
Não consegue entender os princípios de medida.
Não lembra da seqüência dos passos para realizar as operações matemáticas.
Não estabelece correspondência um a um: não relaciona o número de alunos de uma sala à quantidade de carteiras.
Não conta através dos cardinais e ordinais.

TDAH

A principal característica do TDAH ,é um padrão de desatenção e/ ou hiperatividade.
A desatenção ,ou falta de concentração, podem manifestar-se em várias situações, sejam elas escolares, profissionais ou sociais.
A hiperatividade e a impulsividade, causam tantos prejuízos quanto a desatenção.

Intervenção na sala de aula:

Pode-se intervir da seguinte forma: organizar a sala de aula, firmando as expectativas do professor na realização de cada tarefa, rotinas diárias, recursos visuais e auditivos. Verificar se possui todo material para execução da tarefa; caso contrário, deve-se ajudá-lo a consegui-lo; dividir as atividades em unidades menores, pedir-lhe que as resolva e avisar quando terminar de fazê-las; iniciar as aulas pelas atividades que requerem atenção, deixando para o final aquelas que são mais “agradáveis e estimulantes”. Segundo Relvas (2007).
Quando o estudante ficar agitado, frustrado ou atrapalha o trabalho de sala de aula, redirecioná-lo para outra atividade ou situação. Por exemplo, mandá-lo buscar ou levar um material na secretaria, permitir que saia para dar uma volta, beber água, combinar sinais discretos para chamar-lhe a atenção ou lembrá-lo dos acordos.
Na sala de aula o aluno deve sentar próximo do professor, para que este possa acompanhar de perto seu trabalho, o aluno deve ficar longe das janelas, de porta e de colegas que o importunem. Achar um meio termo entre a escassa motivação visual e os estímulos em excesso e, finalmente, quando possível, privilegiar turmas menores.


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Não foi colocado o trabalho na íntegra.

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